sábado, 10 de outubro de 2009

Comunicar ou Manipular?



Os meios de comunicação atingem a população com o intuito de informar a população, ou seja, não deixá-la a mercê dos acontecimentos. Foi diante desta necessidade que cresceram, e hoje mesmo o Brasil não sendo um país de primeiro mundo, é um dos países com grande infra-estrutura e bem equipado neste meio. Comunicação é nada mais que tornar comum, ou seja, algo que é compartilhado entre duas pessoas ou mais. Para o convívio em sociedade, necessitamos da interação entre as pessoas que nela vivem. Na sociedade é a peça chave de todo relacionamento, seja ele profissional, afetivo, ou de qualquer outro vínculo; seja verbal, escrita ou corporal. Sem comunicação seríamos seres isolados, não poderíamos formar uma sociedade.

Desde o inicio dos meios de comunicação, o governo que os regia, tinha o intuito de controlar a opinião pública, com isso o que ele impunha era a “verdade nada mais que a verdade”, lembrando que no Brasil o crescimento dos meios de comunicação não surgiu apenas pelo lado econômico, mas sim das ações políticas e militares que dominaram tanto o desenvolvimento dos meios quanto da indústria publicitária. Um exemplo é o documentário Muito Além do Cidadão Kane, que apresenta o envolvimento e o apoio da Globo à ditadura militar brasileira, a cobertura manipuladora das Diretas Já e o beneficiamento de alguns candidatos nas eleições presidenciais de 1989. Segundo o documentário, a Rede Globo emprega a manipulação de notícias para influenciar a população. Tudo isso, pelo “monopólio” dos meios de comunicação que Roberto Marinha, fundador da Globo, possuia juntamente ao governo. É assim que vem sendo até os dias atuais, com uma diferença, o controle de informação nas mídias de hoje é “maquiado”, já que existem diversas fontes e modos diferentes de se ter acesso à informação. Já a publicidade movimenta conteúdos superficiais e fáceis de serem consumidos. Seu papel é de informar, divulgar produtos, serviços e marcas, utilizando-se, muitas vezes, do discurso persuasivo (”manipulador”) e também o discurso ideológico, onde é apresentada uma idéia, ou seja, é imposto de maneira sutil o consumo, para assim ser alcançado o objetivo da empresa. Desta forma, ela seduz o consumidor, despertando necessidades e desejos no público. A junção destes, sendo a comunicação e a publicidade, foi essencial para a sua criação de espaço na sociedade. A publicidade é vista como uma chance de aumentar a lucratividade dos negócios, utilizando o espaço que a mídia oferece para veiculação, dando origem ao que se chama de sociedade de consumo.

Assim como uma força maior a publicidade e os meios de comunicação são grandes influências na população. Diga quem alguma vez após ver um comercial de algo muito delicioso, não ficou tentado pela tal guloseima, ou até mesmo por um produto ou serviço? Mesmo os consumidores mais conscientes quem dirá os inconscientes. Contudo, se soubermos utilizá-los focando em vantagens para a sociedade, ou seja, que tenham como objetivo proporcionar o bem comum, a técnica não seria mais considerada antiética, já que não teria mais o objetivo de acumular lucro, beneficiar quem está em seu controle, e fazer o indivíduo comprar um determinado produto, votar neste ou naquele candidato ou escolher certo canal de televisão.



terça-feira, 22 de setembro de 2009

depois da confiança na internet....

Brasileiro lidera preferência por publicidade via celular

O estudo "Neoconsumidor: Decifra-me ou te Devoro!", feito pela Ebeltoft Group e GS&MD (Gouvêa de Souza), mostrou que o brasileiro é o mais receptivo para a publicidade via celular.
A pesquisa, realizada em julho deste ano com 11 países (Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Portugal, Reino Unido e Romênia), pretende mostrar a relação do consumidor com os canais digitais.De acordo com o levantamento, a publicidade via celular é aceita por somente 17% das pessoas. No Brasil esse percentual sobe para 42% e as mulheres da classe C, entre 25 e 44 anos, são as mais receptivas.Os alemães são os que mais compram pela internet. Mas com a crise econômica esses consumidores começaram a utilizar a comparação de preços para efetuar suas transações. Por outro lado, o Canadá é o que menos utiliza o e-commerce, mas faz uso constante da pesquisa de preços.Entre os entrevistados todos usam a web para comparar preços. Mas, os australianos lideram esse ranking com 76%, em seguida estão os britânicos (74%) e os brasileiros (73%).A insegurança da web e a necessidade de ver o produto antes de efetuar a compra são algumas razões para o brasileiro preferir lojas físicas (55%). Já a população global não compra pela internet porque gosta de ver a mercadoria (66%) e também não gosta de passar informações pessoais (56%), como os dados bancários.O grupo dos neoconsumidores, que tem acesso a diferentes canais e informações, é composto por homens e mulheres entre 35 e 44 anos (23%) e 26% possui nível universitário.


Redação Adnews 21/09/2009

"assim como citei anteriormente o braisleiro vem mudando o seu conceito de compra... isso de querealmente tem q tocar o produto para possuí-lo vem mudando a cada dia... começou com a internet e agora esta mostrando um extenso resultado para com o celular TAMBÉM.! e bora q a tecnologia esta chegando e os brasileiros mostrando que não querem ficar para trás assim como vem acontecendo "desde sempre" rs

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Consumidor brasileiro está entre os mais exigentes na web


Um estudo realizado pelas consultorias Gouveia de Souza (GS&MD) e Ebeltoft sobre o neoconsumidor revelou que os consumidores brasileiros estão entre os mais receptivos e exigentes do mundo quando se trata de canais digitais. A pesquisa foi realizada em julho deste ano com 5.500 internautas de onze países: Alemanha, Austrália, Barsil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Portugal, Reino Unido, e Romênia. As informações são do site IDG Now. Os internautas da Austrália, do Brasil e do Reino Unido são os que mais comparam preços online - 76% na Austrália, 74% entre os britânicos e 73% entre os brasileiros. A média mundial é de 52%. Os brasileiros apresentam um alto índice de adesão ao comércio eletrônico, 92% dos entrevistados compram online, número que está acima da média mundial que é de 86%. Além disso, o brasileiro é um consumidor exigente. Segundo a pesquisa, quando suas lojas favoritas não vendem online, os brasileiros se mostram os mais desapontados (53%), enquanto apenas 17% dos dinamarqueses se aborrecem com isso. O estudo também mostra que o comércio em múltiplos canais deve explodir no país entre dois e três anos. “Existe de um gatilho da ordem de 10 a 15 mil dólares per capta onde o multicanal dispara e começa a crescer em uma velocidade muito grande”, destaca Luiz Goes, sócio da Gouveia de Souza e coordenador da pesquisa. Ja era tempo disto acontecer não é mesmo? Pelo jeito os brasileiros estão quebrando o tabu de q pela internet é perigoso e talz.. creio que tínhamos essa visão devido a demora para termos acesso a "real tecnologia", agora tudo está mudando.. a inclusão social aumentando... o investimento tbm,.. e com isso resulta a segurança! E bora.. ficarmos ligados de fato a Era da tecnologia!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Festival da Comunicação 2009


No dia 12 de setembro acontece o Festival Universitário de Comunicação, no Auditório Elis Regina, que valoriza as idéias criativas.

O Fuc é dirigido aos estudantes de comunicação e pretende estimular os novos talentos do Brasil. Os participantes irão mostrar toda a sua criatividade para profissionais de comunicação e marketing.

Pelo segundo ano consecutivo, a premiação ocorre no Auditório Elis Regina. Vários prêmios serão dados, como estágios, um kit com 30 livros, um notebook e uma viagem de sete dias para New York.

A programação do evento trará palestras com nomes importantes da publicidade. Os concorrentes deverão apresentar uma peça, anúncios de revista, comerciais (televisão, cinema), jingles ou spots para rádio, entre outros.

Os prêmios incluem ainda ouro para o 1º colocado, prata para o 2º e bronze para o 3º. A premiação é dividida em 30 categorias, como alimentação, calçados, moda e turismo.

Mais informações: www.fuc.com.br. A entrada para o festival será um livro usado por pessoa.


Vamos lá galera.. essa é uma oportunidade... para nós como estudantes da área de comunicação nos lançarmos no mercado de trabalho... Não perca tempo.... e bora bora..


quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Parabéns para vc... e para a Internet Tudoo.. tudooo e como é que é? éééé...........Exatametne.. a internet está apagando 40 velinhas....




A Internet chega aos 40 anos de existência com muitos desafios pela frente. Tudo começou em 2 de setembro de 1969, quando cerca de 20 pessoas se reuniram no laboratório de Kleinrock, na Universidade da Califórnia (EUA), para assistir dois computadores passando volumosos dados de teste sem sentido por meio de um cabo cinza, cujo comprimento era de mais ou menos 15 metros.

Foi na década de 70 que as comunicações por e-mail e os protocolos TCP/IP permitiram a conexão de várias redes e que, por sua vez, formaram a internet. Nos anos 80, surgiu o sistema de endereçamento de sufixos como ".com" e ".org", aos endereços de rede.

Mas, foi só na década de 90 que a internet se tornou popular. O físico britânico Tim Berners-Lee inventou a World Wide Web (subconjunto da internet que facilita a ligação de recursos por meio de posições diferentes) e os prestadores de serviços como o America Online colocaram milhões de pessoas conectadas, pela primeira vez.

Hoje, a internet é uma ferramenta poderosa para compartilhar informações. As redes sociais como o Twitter, Facebook e Orkut são as grandes apostas. Mas, nem tudo é perfeito as pessoas ainda possuem muitos receios e a liberdade não é garantida. Spams e ataques de piratas virtuais forçam os operadores de rede para erguer barreiras de segurança. Regimes autoritários bloqueiam o acesso a muitos sites e serviços dentro de suas fronteiras.

Ainda há muito que fazer e criar nos próximos anos, mas já podemos dizer que não podemos mais viver sem ela.

"Ao permitir o acesso ilimitado, mil flores florescem", diz Kleinrock, o inventor da rede em 1969, que é professor da Universidade da Califórnia desde 1963. "Uma coisa que você pode prever sobre a internet é que você vai se surpreender com aplicativos que não esperava."

Esse idealismo, entretanto, está se dissolvendo.

A disputa entre Google e Apple mostra algumas dessas barreiras. A Apple, com seu iPhone, restringe os softwares que podem ser colocados no smartphone. Recentemente, a empresa de Steve Jobs bloqueou o aplicativo para o Google Voice, dizendo que ele é muito pesado para o iPhone. Céticos, contudo, sugerem que se trata de um movimento do Google para competir no serviço de celulares inteligentes.

Com informações da Associated Press

Redação Adnews

Mas agora falando da questão "conectar".. será que hoje vivemos sem a tal internet.... ainda mais com essas redes sociais... que nos chama (vicia) cada dia mais e mais ... mas veremos agora por outro angulo.... Se hoje existem 1,500 Bilhões ( segundo reportagem da Tv Minurto) de pessoas conectadas... pensaaaaaaa no qto ainda nem sabe ligar uma CPU.... mas me diz será q esses estão perdendo ou ganhando com essa ausência de técnologia??? Bom.. eu sou usuária adepta da internet.. mas creio que as pessoas q não tem a cesso a ela todoos os dias.. não estão perdendo nada... ja q não criaram uma dependencia.. vc ja refletiu que tudo q vicia não é bom???? Ai está.. uma reflexão para mim! rs***

domingo, 30 de agosto de 2009

Receita publicitária dos jornais americanos cai 29%

Da Redação
fonte: http://www.comunique-se.com.br/


No segundo trimestre do ano, as receitas publicitárias dos jornais americanos caíram 29% em relação ao mesmo período de 2008. Foram US$ 2,8 bilhões a menos. Essa é a queda mais acentuada dos últimos três anos, período em que o setor registrou resultados negativos consecutivos.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27/08), pela Associação Americana de Jornais. O resultado não foi uma surpresa, já que os balanços dos principais jornais apontavam para uma queda considerável.

No Brasil, os jornais impressos também passam por um momento difícil com a venda de publicidade. De acordo com o Projeto Intermeios, no primeiro semestre do ano o setor registrou queda de 10% em comparação com 2008.

Com informações da AP.

Creio que o fato de estar surgindo diversos multimeios de comunicação.. o jornal que foi o primórdio está ficando de "escanteio", utilizo esse termo pela realidade que a matéria acima aborda, ou seja, se a publicidade é o "cofre" dos meios de comunicação e consta que a receita publicitária do jornal está caindo, significa que devido o consumidor estar tendo mais acesso a internet poucos estão comprando jornais... se poucos compram jornais.. poucos tem interesse nos meios impressos... se poucos tem interesse nos meios impressos... a publicidade tem que investir em novos meios... de preferência os meios que o consumidor tem maior acesso!
resumindo..
"Amor da minha vida" se cá vc está... Cá que vou ficar!
Assinado: Publicidade.

domingo, 23 de agosto de 2009

Mundo que escolhi................


A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de idéias propaganda associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente, comercial.

Publicidade é também uma habilitação do curso de graduação em Comunicação Social.

Publicidade é um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolvam esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, veiculação e produção de peças publicitárias. Mas estudos mostram uma tabuleta em argila encontrada por arqueólogos, a qual continha inscrições babilônicas, anunciando a venda de gado e alimentos, demonstrando que já se utilizava de algum tipo de publicidade na antiguidade. Foi, porém, após a Revolução Francesa (1789), que a publicidade iniciou a trajetória que a levaria até o seu estágio atual de importância e desenvolvimento.

Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam como o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros, etc…, a própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, Internet e outros.


Ou seja,

Onde quer que eu vá, eu vejo propaganda

Do lado de fora dos prédios tem propaganda

Até no caminhão de lixo eu vejo propaganda

E na TV... quem manda é a propaganda

Cê tá cercado!

Mãos ao alto, ou melhor mão no bolso isso é um assalto

Todo lugar tem logotipo de todo tipo onde vou

Você tem sede de consumo

Você já se alienou

*Eu disse: Hey!

Vai devagar

Você comprou e questionou

Ou seja, se influenciou

Não deixe isso acontecer

Faça a sua escolha por favor

E essa massificação??

Ela quer te convencer

Vamos conhecer!!!

Vamos aprender!!!

A cultura desse povo, vem perdendo sua missão

Nós somos manipulados, e isso tende a piorar, mas minha nossa!

Não vamos deixar , não , não

Quando ouço o rádio vejo a propaganda

Até mesmo o cinema remete a propaganda

Já na internet eu tenho acesso a propaganda

E na TV... quem manda é a propaganda

Essa elite,

Internacional,

Entrando no país, mandando isso não é normal

Sua representação é tudo superficial

E o que vale é a nossa cultura, vamos torná-la triunfal


Musica feita por mim ( + grupo facu) no primeiro semestre..............


PS: Imagem = Assim como os fogos de artificios temos q explodir as informações com propaganda